1. Imitação. Se todo mundo estiver cobrando x, cobre x também.
2. Custo. Depois de calcular tudo, você coloca o preço que "você" acha que não vai dar prejuízo.
3. Experimentação. Faça um cálculo mais ou menos. Se estiver dentro do que os outros cobram, coloca o mais alto preço possível, que não afete a sua imagem perante os clientes. Se não aparecerem clientes o suficiente, abaixe o preço um pouco. Se continuar não aparecendo clientes o suficiente, abaixe mais um pouco.
4. Experiência. Depois de anos calculando seus preços, você já vai ter a manha de calcular direitinho pra não falir e ter o "lucro que o consumo permite".
Preço baixo não é sintoma de prejuízo.
Preço alto não é sintoma de lucro.
Uma boa formação de preços não garante o sucesso.
Há a lenda de que o preço baixo significa produto inferior e que preço alto significa produto superior. Entretanto, elevar preço para parecer produto superior é rapidamente percebido pelo mercado e isso afeta negativamente a imagem de alguém.
O custo não é o preço de venda, é o ponto de partida para o cálculo do preço de venda.
O mercado consumidor não consome de forma constante. Haverá meses com mais consumo do que outros. O lucro dos meses de maior consumo complementa os meses de menor consumo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário